Marketing de influência, vamos falar sobre esse mercado?

Marketing de influência, vamos falar sobre esse mercado?

É essencial que todos nós, desde influenciadores até profissionais de marketing e consumidores, desempenhem um papel ativo na construção de um futuro mais transparente e ético.

Nesse artigo, eu resolvi trazer uma análise sobre o marketing de influência, segundo a matéria na revista Harvard Business Review.

Nos últimos 20 anos, a indústria de influenciadores cresceu exponencialmente, redefinindo a maneira como consumimos e compartilhamos informações. De setores comerciais a campanhas políticas, todos buscam aproveitar o marketing de influência.
Mas apesar desse crescimento, a indústria enfrenta vários desafios.

Desafios principais:

A indústria opera em um espaço pouco regulamentado, o que permite exploração e práticas desleais.

Há uma crescente falta de clareza sobre o verdadeiro propósito dos influenciadores e a autenticidade de suas promoções.

Influenciadores e marcas muitas vezes lidam com contratos e práticas injustas, prejudicando a confiança do público.

Em uma pesquisa realizada em 2024 (entre Opinion Box e Influency.me), alguns dados importantes sobre como o público vê a ação dos influenciadores chamaram a atenção. 76% responderam que entendem que é necessário um cuidado para não ser influenciado negativamente, o que mostra o impacto que essas figuras podem ter sobre as pessoas. 

Ainda, 62% afirmam que há influenciadores demais na internet, e 54% já deixaram de seguir influenciadores pelo excesso de posts divulgando marcas. 

Mas apesar desses dados não serem tão bons, 45% das pessoas entrevistadas gostam de seguir influenciadores que se parecem com eles. Isso mostra a autenticidade e identificação pessoal com o conteúdo divulgado. 

E o que podemos fazer?

Profissionais de marketing e marcas devem criar equipes confiáveis, priorizar qualidade e integridade, e proteger tanto influenciadores quanto consumidores. 

Estabelecer diretrizes específicas sobre o papel dos influenciadores e garantir que todos os envolvidos estejam cientes das suas responsabilidades.

As plataformas e agências devem fornecer ferramentas e processos para garantir a autenticidade das promoções e evitar a exploração.

Seguir exemplos de países como França e Reino Unido, que já estão introduzindo leis para proteger influenciadores e consumidores, pode ajudar a criar um mercado mais justo. 

É essencial que todos nós, desde influenciadores até profissionais de marketing e consumidores, desempenhamos um papel ativo na construção de um futuro mais transparente e ético. 

 Se quiser saber mais sobre isso, entre em contato com a Dizz!

Deixe um comentário